No começo eu achava bizarro, mas aos poucos fui experimentando com I3 e posteriormente o com DWM e agora é a minha opção de escolha.
É o que eu mais sinto falta do linux
Então volta pra cá, pô rs
Gosto, mas uso pouco, é meio difícil de configurar e deixar com uma aparência agradável, então uso o gnome, que têm a justamente a parte que eu gosto dos windows managers: as múltiplas áreas de trabalho. Ele é meio pesado e lerdo, e não renderiza aplicações qt muito bem, mas é a minha DE favorita.
Realmente, eu tive que escolher TUDO, desde o gerenciador de arquivos aos applets da bandeja do sistema. A aparência não sei se impacta tanto assim pq as janelas meio que estão em tela cheia a todo momento (dá pra mudar isso, é claro), então não fica muito detalhe para ser percebido. Mas eu sou uma pessoa que se importa mais com o funcional do que com o visual kkkk então pode ser isso
São revolucionários, mudaram para muito melhor a forma como eu uso meu computador. A maior facilidade que eles trazem é que consigo acessar um programa específico entre os diversos outros abertos e mudar a disposição deles rapidamente. Por exemplo: uso pouco o modo mosaico (tiling) em si, uso mais abas e workspaces; posso abrir o programa x no workspace 1, y no 2 e z no 3, se quero acessar um desses programas específicos, não preciso ficar apertando Alt+Tab até achar uma janela, basta apertar a tecla de atalho que defini para o workspace n, Super (conhecida popularmente como “Tecla Windows”) + n. Posso agrupar os programas em um workspace de acordo com tipo, criar quantas abas, pilhas (stacks), mosaicos e subabas, subpilhas, submosaicos dentro de um workspace quanto quiser, utilizar quantos workspaces desejar, entre outras coisas. Outra coisa muito útil que os twms permitem fazer é deixar programas abertos para depois, sem que eles dificultem a navegação entre os programas que estou usando no momento. Enfim, dá pra escrever um livro sobre isso kkkk. O que eu uso é o i3.
Mas isso do atalho você tem em qualquer ambiente, acho que até no windows