Vamos tirar o atraso
9. Um acessório que gostaria de ver
Um UDT: Ultimate Dungeon Terrain que nada mais é que um mapa de combate abstrato. Consiste num círculo com três áreas concêntricas. No centro, ficam os personagens que estão no combate corpo a corpo. No círculo imediatamente externo, os personagens que estão atacando à distância. No círculo mais externo, personagens que estão próximo do combate mas não estão engajados nele diretamente.
Uma forma de mapear as coisas, mas abrindo mão de mapas exatos, facilitando o entendimento do teatro da mente.
Um RPG que gostaria de ver na TV
Um jogo que daria uma puta série televisiva é o City of Mist. Inclusive porque ele traz nos movimentos do jogo esse esquema de cenas, intervalos, monólogos, bem inspirado nos filmes e séries de investigação Noir.
Ele é focado também no desenvolvimento das personagens, mais até que na investigação e isso é bom demais para séries de TV.
O Not the End é um jogo italiano com uma ficha muito simples de ser preenchida e com regras muito ágeis de serem explicadas. Ele faz testes com tokens positivos e negativos: os positivos são traços da ficha do personagem que podem ajudar no teste e os negativos dependem da dificuldade do teste.
Se tirar um token positivo, sucesso. Mas cada token negativo precisa ser alocado, seja em dano, seja em complicações, seja em espaços específicos da ficha que darão dificuldades extras nos testes.
É também um sistema genérico que aceita qualquer gênero de jogo, daí é ótimo para one shots. #rpgaday2024 @rpg
@yuribravos@rpg Curti muito essa indicação, é raro encontrar uma mecânica de resolução de conflito que eu já não tenha visto, ainda mais uma que parece funcionar bem.
Vou ter que me repetir no Blades in the Dark, pois na verdade a história contada é mais sobre o bando que sobre os personagens individuais. O jogo tem uma fase de folga e uma fase de golpe em que o foco vai do bando para os ladrões. Na fase de folga eles dão os passos de longo prazo, aumentam suas áreas de influência, lidam com a atenção que chamaram e podem até conseguir posses dentro da prisão.
É um jogo para ser jogado em campanhas. One shots só dariam para ver uma parte do jogo.
Em Mouse Guard o próprio clima é uma fonte de dificuldades. Os personagens são camundongos que fazem parte de da Guarda, protegendo as cidades de predadores e de fenômenos naturais. Dentro da mecânica, complicações de clima são uma das quatro complicações possíveis de serem inseridas. E sendo apenas um camundongo, o verão, a primavera, o outono ou o inverno podem ser perigosíssimos. Então nesse jogo, o ambiente natural é, ao mesmo tempo, deslumbrante e fatal.
Personagens atraentes
Um jogo ótimo para fazer personagens fascinantes é o Imperia RPG. Um PbtA diceless baseado em séries como Game of Thrones. As personagens são o/a manda-chuva de algum setor da sociedade. Elas são poderosas, elas sabem segredos e elas tem os recursos para fazer o que quiserem.
Isso gera personagens bem interessantes porque os segredos vão surgindo e a teia de intriga vai se expandindo. Na mesa que estou narrando tá sendo lindo de ver as tretas acontecendo :frogCool:
Eu não sou o cara dos equipamentos, mas numa campanha de D&D 4.0 meu personagem tinha um capacete da liderança que, ao fim das contas me dava +9 de iniciativa e eu amava ser sempre o primeiro kakakak
Vou de 3D&T Victory, pq não joguei muito a versão anterior, mas a nova versão também é bem simples e rápido de pegar o funcionamento. Planejo inclusive usar com crianças no centro social que faço uma mediação de leitura :neko_relax:
Vou ter que citar a comunidade de Crônica das Trevas. O jogo foi oficialmente abandonado para morrer pela editora, mesmo tendo bom números de venda. A galera foi lá e fez material fanmade com qualidade profissional. A comunidade gringa e a nacional se mantém unida e fazendo jogos acontecer, mesmo com a morte anunciada.
Vamos tirar o atraso
9. Um acessório que gostaria de ver
Um UDT: Ultimate Dungeon Terrain que nada mais é que um mapa de combate abstrato. Consiste num círculo com três áreas concêntricas. No centro, ficam os personagens que estão no combate corpo a corpo. No círculo imediatamente externo, os personagens que estão atacando à distância. No círculo mais externo, personagens que estão próximo do combate mas não estão engajados nele diretamente.
Uma forma de mapear as coisas, mas abrindo mão de mapas exatos, facilitando o entendimento do teatro da mente.
#RPGaDay
@rpg
Um jogo que daria uma puta série televisiva é o City of Mist. Inclusive porque ele traz nos movimentos do jogo esse esquema de cenas, intervalos, monólogos, bem inspirado nos filmes e séries de investigação Noir.
Ele é focado também no desenvolvimento das personagens, mais até que na investigação e isso é bom demais para séries de TV.
#rpgaday2024
@rpg
O Not the End é um jogo italiano com uma ficha muito simples de ser preenchida e com regras muito ágeis de serem explicadas. Ele faz testes com tokens positivos e negativos: os positivos são traços da ficha do personagem que podem ajudar no teste e os negativos dependem da dificuldade do teste.
Se tirar um token positivo, sucesso. Mas cada token negativo precisa ser alocado, seja em dano, seja em complicações, seja em espaços específicos da ficha que darão dificuldades extras nos testes.
É também um sistema genérico que aceita qualquer gênero de jogo, daí é ótimo para one shots.
#rpgaday2024
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@yuribravos @rpg Curti muito essa indicação, é raro encontrar uma mecânica de resolução de conflito que eu já não tenha visto, ainda mais uma que parece funcionar bem.
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Vou ter que me repetir no Blades in the Dark, pois na verdade a história contada é mais sobre o bando que sobre os personagens individuais. O jogo tem uma fase de folga e uma fase de golpe em que o foco vai do bando para os ladrões. Na fase de folga eles dão os passos de longo prazo, aumentam suas áreas de influência, lidam com a atenção que chamaram e podem até conseguir posses dentro da prisão.
É um jogo para ser jogado em campanhas. One shots só dariam para ver uma parte do jogo.
#rpgaday2024
@rpg
Em Mouse Guard o próprio clima é uma fonte de dificuldades. Os personagens são camundongos que fazem parte de da Guarda, protegendo as cidades de predadores e de fenômenos naturais. Dentro da mecânica, complicações de clima são uma das quatro complicações possíveis de serem inseridas. E sendo apenas um camundongo, o verão, a primavera, o outono ou o inverno podem ser perigosíssimos. Então nesse jogo, o ambiente natural é, ao mesmo tempo, deslumbrante e fatal.
#rpgaday2024
@rpg
Um jogo ótimo para fazer personagens fascinantes é o Imperia RPG. Um PbtA diceless baseado em séries como Game of Thrones. As personagens são o/a manda-chuva de algum setor da sociedade. Elas são poderosas, elas sabem segredos e elas tem os recursos para fazer o que quiserem.
Isso gera personagens bem interessantes porque os segredos vão surgindo e a teia de intriga vai se expandindo. Na mesa que estou narrando tá sendo lindo de ver as tretas acontecendo :frogCool:
#rpgaday2024
@rpg
E vamos de tirada de atraso!
Eu não sou o cara dos equipamentos, mas numa campanha de D&D 4.0 meu personagem tinha um capacete da liderança que, ao fim das contas me dava +9 de iniciativa e eu amava ser sempre o primeiro kakakak
#rpgaday2024
@rpg
Vou de 3D&T Victory, pq não joguei muito a versão anterior, mas a nova versão também é bem simples e rápido de pegar o funcionamento. Planejo inclusive usar com crianças no centro social que faço uma mediação de leitura :neko_relax:
#rpgaday2024
@rpg
Vou ter que citar a comunidade de Crônica das Trevas. O jogo foi oficialmente abandonado para morrer pela editora, mesmo tendo bom números de venda. A galera foi lá e fez material fanmade com qualidade profissional. A comunidade gringa e a nacional se mantém unida e fazendo jogos acontecer, mesmo com a morte anunciada.
#rpgaday2024
@rpg